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Alergia alimentar infantil

Em uma coisa toda mãe vai concordar: é desesperador ver o seu filho passando mal, levá-lo para o hospital e, mesmo assim, não fazer ideia do que ele tem. Esse geralmente é o primeiro cenário que toda mãe já viveu com um filho que tem alergia alimentar.

Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, as alergias acometem de 6% a 8% das crianças com menos de 3 anos de idade e 2% a 3% dos adultos. Uma grande quantidade de mães travam uma batalha diária para adaptar as refeições dos filhos e até mesmo mudar a própria dieta, para garantir uma alimentação segura.

Alergia x intolerância

É comum muitos pais confundirem alergia com intolerância:

- A alergia está diretamente ligada com o nosso sistema imunológio. O sistema “ataca” alguma substância presente no alimento, levando a maior produção de anticorpos e causando diversas respostas com diferentes níveis de intensidade, como é o caso das coceiras e vermelhidão, por exemplo. Os quadros de alergia podem ser transitórios ou permanentes.

- A intolerância não tem nada a ver com o sistema imunológio, ela está relacionada à digestão. A intolerância é um problema digestivo. Esse problema acontece quando o corpo não tem enzimas capazes de digerir determinado alimento, como é o caso das crianças que não toleram o leite e seus derivados, por exemplo. A enzima que degrada as proteínas do leite não são produzidas pelo seu organismo.

Diagnóstico

Se perceber que o seu filho teve algum tipo de reação ao ingerir um alimento, procure o pediatra. Só um médico poderá fazer o diagnóstico correto e preciso. O médico vai analisar o histórico da criança e fazer exames. Se não for possível descartar dessa forma a existência de alergia, novas etapas são feitas. Entre elas, está exame de sangue, exame cutâneo (para identificar a sensibilidade para certas substâncias), dieta de exclusão (elimina-se ingredientes com maior potencial alergênico), e reinserção desses alimentos, para observar se os sintomas voltam.

Alimentação

Muitos alimentos podem causar alergia. Mas há os que causam alergia mais frequentemente: o leite, a soja, trigo, ovos, peixe, frutos do mar, amendoins e nozes. Quando existe uma suspeita de alergia, a primeira coisa a fazer é excluir o alimento que está sob suspeita e observar se há melhora. Mas especialistas alertam que a retirada precisa acontecer aos poucos, um alimento de cada vez. Se retirarmos vários ao mesmo tempo e a criança melhorar, nem você nem o médico vão saber qual estaria causando a alergia.

Substituir alimentos

Uma das coisas que mais deixam as mamães de crianças alérgicas apavoradas é descobrir como excluir algum alimento e derivados sem prejudicar a nutrição do filho. Felizmente, como o passar dos anos, cada vez mais conhecimento sobre as alergias foi adquirido.

Existem algumas substituições que podem ser feitas na alimentação. No caso do ovo, existe um gel de linhaça ou de chia. Ele é produzido a partir da mistura da semente com água. Esse gel pode ser usado em bolos para substituir à clara. O leite pode ser trocado por leite de arroz ou de aveia. E o trigo pode ser trocado por farinhas sem glúten. Quanto a outros alimentos alergênicos, eles devem ser evitados.

Mas lembre-se: sempre converse com o pediatra e nutricionista para saber o que realmente pode oferecer ou não, e saber as alternativas disponíveis para o seu pequeno continuar com uma alimentação saudável.

Sintomas

• urticária

• inchaço

• coceira

• eczema

• diarreia

• dor abdominal

• vômitos

• tosse

 

Fontes: Revista Pais e Filhos, Bebê Abril

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